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O que são crenças?

Sobre crenças limitantes:

Como você se enxerga? Sua visão sobre você pode te limitar ou te expandir.



Ao longo da vida, criamos percepções e interpretações sobre quem somos, sobre os outros e o mundo a nossa volta. Porém nem sempre essas percepções são verdadeiras ou nos ajudam a evoluir. As vezes são visões equivocadas da realidade por conta de experiências passadas ou transmitidas a você. Isso são o que chamamos de crença.


Toda a nossa vida é movida por crenças. Todas as crenças são experiências.


Quando nascemos somos livres de crenças e uma esponjinha que absorve todas as informações. Até os 12 anos de idade, vamos formando nossas crenças. Depois desse tempo, repetimos as crenças, vivendo em um padrão.


Existem vários níveis de crença e algumas são classificadas como limitantes, aquelas que como o nome já diz, limita nossa percepção do mundo.


Na minha visão e como costumo ensinar aos meus alunos, nunca digo que são boas ou ruins. São experiencias que formam uma ideia generalizada sobre algo, então todas são limitantes, por gerar uma ideia sobre algo, como se tudo fosse fixo e imutável.

Em outras palavras, crenças limitantes são crenças rígidas demais para sofrer atualizações úteis e necessárias ao longo da vida da pessoa, atrapalhando sua adaptação ao mundo, e esse é o principal ponto: SOMOS SERES MUTÁVEIS.


O que devemos fazer e perceber é se essas crenças são úteis e te ajudam no seu caminhar. Se fazem você desenvolver uma percepção positiva ou negativa.

Como por exemplo: “o amor é bom” isso pode ser uma crença, e como expliquei acima, limitante também, mas ela faz você ter uma percepção positiva sobre o que é o amor. Uma outra crença como “quem tem dinheiro é desonesto” também é uma crença limitante, porém faz você ter uma percepção de que todas as pessoas que são ricas precisam cometer atos ilícitos para gerar renda, e essa ideia te afasta do dinheiro, porque te traz uma visão negativa, então consequentemente você afasta o dinheiro.


A ideia é perceber o que te faz bem e o que te faz mal, o que te faz ser um Ser Humano melhor ou não, o que te preenche ou te esvazia. E em cima disso, aos poucos entender e aceitar que a sua visão pode ser equivocada, mas que nada é fixo e que você também pode mudá-la.


Essa é a graça, saber usar a estrutura cerebral a seu favor e sair dessa visão que te faz infeliz, porque a infelicidade não está fora, está dentro.


Aila Maronna.

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